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Aparecendo na Mídia

Quando eu me tornei a primeira relações públicas com Síndrome de Down no Brasil, muitos veículos de comunicação entraram em contato comigo. Desde então, tenho aparecido na mídia. Por que isso é importante? Porque as pessoas com deficiência devem estar em todos os espaços e essa visibilidade nos meios de comunicação pode contribuir para isso.


Nessas oportunidades, falo sobre da minha trajetória de vida principalmente para ajudar as famílias que tenham integrantes com T21 (Trissomia do cromossomo 21) e outros tipos de deficiências. Sempre tento destacar que a educação democrática e, portanto, inclusiva, é muito importante para o nosso desenvolvimento.


Nos últimos meses, fui convidada pelos jornais Correio Braziliense e Estado de Minas para falar sobre algumas falas do Ministro da Educação, que disse que os estudantes com deficiência podem atrapalhar os demais alunos. Como eu disse nas entrevistas, sempre estudei em escolas regulares, inclusive em uma faculdade, consegui me formar e nunca atrapalhei ninguém.





No Dia do Estudante, a faculdade Pitágoras, onde eu me formei como Relações Públicas, me convidou também para participar de uma ação a respeito.


E, mais recentemente, com o lançamento do podcast Inclusive Luísa, dei entrevistas para o Jornal Band Minas e para as rádios Itatiaia e UFMG Educativa.





Como eu sempre falo: é só o começo.



Clipping


Seguem alguns links de matérias que falam sobre a minha experiência:


Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas – 6ª Região: https://www.conrerp6.org.br/2019/09/conheca-a-primeira-relacoes-publicas-com-sindrome-de-dow-formada-no-brasil/


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